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sexta-feira, abril 01, 2011

Oficina de Teatro Jornal abre inscrições


A Vila Cultural Casa do Teatro do Oprimido, abre inscrições para a oficina "Introdução ao Teatro do Oprimido: Teatro Jornal", com a multiplicadora Ana Carolina Silva. Esta atividade faz parte da grade de atividades formativas gratuitas que a Vila cultural oferece gratuitamente à comunidade.

O Teatro-Jornal foi uma resposta estética à censura imposta, no Brasil, no início dos anos 70, pelos militares, para escamotearem conteúdos, inventarem verdades e iludirem. Nesta técnica, encena-se o que se perdeu nas entrelinhas das notícias censuradas, criando imagens que revelam silêncios. Com bases do agitprop russo, o Teatro-Jornal ainda é uma excelente ferramenta de crítica social através da arte. A FTO londrina vem utilizando o Teatro-Jornal em diversas pesquisas estéticas desde 2008. Venha concer esta experiência.


Oficina : "Introdução ao Teatro do Oprimido: Teatro Jornal".

de 11 a 29 de abril (segundas e quartas das 14:30 as 17:30). Onde: na Vila cultural Casa do Teatro do Oprimido.

(Av. Dep Nilson Ribas 234).

Oficineira: Ana Carolina Silva Gratuito.

Inscrições pelo e-mail: fto_londrina@yahoo.com.br (15 vagas)

sexta-feira, dezembro 03, 2010

Caminhos para um Teatro Popular: Grupo OTO Realizou apresentação em Tamarana



Grupo OTO realizou ontem, dia 02 de dezembro de 2010, mais uma apresentação da peça de Teatro-Jornal "A Trágica História de Júlia Z", na cidade de Tamarana, na região Metropolitana de Londrina.

O público foi constitudo por moradores da cidade atendidos pelos programas sociais da cidade.
Esta ação é parte do Projeto "Caminhos para um Teatro Popular", relaizado pela FTO Londrina que tem como um de seus objetivos a democratização do acesso aos bens cuturais produzidos na cidade, atraves da realzação de apresentações teatrais em ruas e espaços não formais de circulação artística, além da realização de oficinas culturais e eventos de articulação cultural como a "I Mostra de Teatro Popular de Londrina".

Sobre a cidade

Tamarana é região dos índios Kaigangues que até hoje habitam suas terras na Reserva Indígena de Apucaraninha. O nome, entretanto é em Tupi e deriva da lenda de uma princesa indígena guerreira que usava como arma uma clava feita de madeira (tamarana, em Tupi).

Dados do Censo - 2000
População Total: 9.713

Urbana: 5.001
Rural: 4.712
Homens: 5.001
Mulheres: 4.712
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M): 0,683

IDH-Renda: 0,620

segunda-feira, novembro 23, 2009

FTO apresenta espetáculo no Dia Internacional Pela Não-Violência Contra a Mulher



O dia 25 de Novembro é considerado oficialmente o Dia Internacional Pela Não-Violência contra a Mulher.

A Secretaria Municipal da Mulher em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher em celebração desta importante data promove a Campanha Municipal de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, com o tema: “Uma Vida sem Violência é um Direito das Mulheres. Comprometa-se. Tome uma atitude. Exija seus Direitos”, com diversas atividades de sensibilização e mobilização da sociedade em torno deste relevante tema.

Este ano, no dia 25/11 (4ª feira), no horário das 10 às 14 horas, realizaremos no calçadão de Londrina em frente ao Banco do Brasil uma série de atividades culturais, com apresentações artísticas e musicais.


O Grupo Caos e Acaso de Teatro da FTO Londrina, participara do Evento apresentando a peça de Teatro-Jornal "O amor é Mesmo Assim?, que discute extamente o tema da Viôlencia doméstica e Lei Maria da Penha. A apresentação será as 11:30 da manhã.


Sobre a Peça

O Amor é Mesmo Assim?”
Sinopse: Partindo de uma das principais técnicas do Teatro do Oprimido; o Teatro-Jornal, (técnica que transforma noticias jornalísticas em cenas teatrais), o espetáculo narra a história de Joana, funcionaria pública que foi acusada, em 2006, de tentar matar seu marido, um cabo da PM que a maltratou durante 20 anos. O intrigante é que no momento da prisão, Rosângela da Silva tinha acabado de sofrer mais uma sessão de maus tratos. Além das marcas da agressão no corpo, ela estava nua em via pública, desarmada, tendo o seu marido apontando um revólver para a sua cabeça. Mesmo assim, ela foi presa e está prestes a ser levada a Júri Popular por tentativa de homicídio.

Partindo deste fato, o grupo utiliza as técnicas de Boal e de Bertolt Brecht para provocar uma reflexão sobre a violência doméstica, suas causas, conseqüências e principalmente, sua relação com a condição social das mulheres brasileiras.
Assim, se destaca não a realidade das cenas, mas o significado de seu conteúdo social. Cada cena é ligada às outras não no sentido tradicional, mas sim, através da literatura de Cordel. Desta maneira, o espetáculo toma forma de uma grande reportagem, para que o público tenha tempo de julgar os acontecimentos.


Vale a pena

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