Sentir tudo que se Toca.
Por Wanesca Gomes Franco
15 anos
Grupo: O problema é Meu...Mas também é seu...
O Teatro do Oprimido é composto por cinco categorias de exercícios, jogos e técnica: 1°) Sentir tudo que se Toca; 2°) Escutar Tudo que se Ouve; 3°) Ativando os Vários Sentidos, 4°) Ver tudo que se olha e 5°) Memória dos Sentidos.
Por que começar com “Sentir tudo que se Toca”?
Pois é a categoria fundamental para vermos como nós mesmos – nosso corpo – somos mecanizados, pois agimos segundo nossas especialidades.
Se pensarmos bem, veremos como nossos movimentos são mecanizados: No nosso dia-a-dia, nos lugares onde freqüentamos, temos exemplos claros dessas mecanizações. Na escola, quando estamos sentados nas carteiras temos uma hipertrofia dos movimentos das mãos e no uso racional de nossa mente. Já nossos membros inferiores passam a ser atrofiados pelo fato de que praticamente, nós não os movimentarmos.
Para reconhecer e ativar nossos músculos atrofiados no cotidiano, devemos tomar consciência deles – pensar antes de fazer, ativar antes de usar.
Quando escrevemos usamos nossa sensibilidade para nos expressar. Quando passamos as mãos em nossos cabelos, podemos descrever sua textura; liso, encaracolado, crespo, etc...quando passamos a mão no papel podemos descreve-lo como liso, áspero, fino, etc... Tocamos e Sentimos. Mas muitas vezes não conseguimos Sentir o que Tocamos, por que nosso corpo e nossa sensibilidade estão mecanizados. E se estes movimentos tão simples (passar a mão no cabelo, no papel, etc...) nos passam despercebidos, pois não damos importância a essas “inúteis” observações, de que nos serve então a nossa sensibilidade?
Por Wanesca Gomes Franco
15 anos
Grupo: O problema é Meu...Mas também é seu...
O Teatro do Oprimido é composto por cinco categorias de exercícios, jogos e técnica: 1°) Sentir tudo que se Toca; 2°) Escutar Tudo que se Ouve; 3°) Ativando os Vários Sentidos, 4°) Ver tudo que se olha e 5°) Memória dos Sentidos.
Por que começar com “Sentir tudo que se Toca”?
Pois é a categoria fundamental para vermos como nós mesmos – nosso corpo – somos mecanizados, pois agimos segundo nossas especialidades.
Se pensarmos bem, veremos como nossos movimentos são mecanizados: No nosso dia-a-dia, nos lugares onde freqüentamos, temos exemplos claros dessas mecanizações. Na escola, quando estamos sentados nas carteiras temos uma hipertrofia dos movimentos das mãos e no uso racional de nossa mente. Já nossos membros inferiores passam a ser atrofiados pelo fato de que praticamente, nós não os movimentarmos.
Para reconhecer e ativar nossos músculos atrofiados no cotidiano, devemos tomar consciência deles – pensar antes de fazer, ativar antes de usar.
Quando escrevemos usamos nossa sensibilidade para nos expressar. Quando passamos as mãos em nossos cabelos, podemos descrever sua textura; liso, encaracolado, crespo, etc...quando passamos a mão no papel podemos descreve-lo como liso, áspero, fino, etc... Tocamos e Sentimos. Mas muitas vezes não conseguimos Sentir o que Tocamos, por que nosso corpo e nossa sensibilidade estão mecanizados. E se estes movimentos tão simples (passar a mão no cabelo, no papel, etc...) nos passam despercebidos, pois não damos importância a essas “inúteis” observações, de que nos serve então a nossa sensibilidade?
Então, quando usamos a “Primeira Categoria” de Jogos e exercícios do Teatro do Oprimido, propomos o reconhecimento, a consciência e a desmecanização de nosso próprio corpo.
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